Hoje, a China é o maior produtor desses minérios (supre quase 97% do mercado mundial), porém, tal produção diversas vezes é proporcionada por meios não lícitos, com grande impacto para o ambiente.
Os metais são:
- Escândio (z = 21);
- Ítrio (z = 39);
- Lantânio (z = 57);
- Cério (z = 58);
- Praseodímio (z = 59);
- Neodímio (z = 60);
- Promécio (z = 61);
- Samário (z = 62);
- Európio (z = 63);
- Gadolínio (z = 64);
- Térbio (z = 65);
- Disprósio (z = 66);
- Hólmio (z = 67);
- Érbio (z = 68);
- Túlio (z = 69);
- Itérbio (z =70);
- Lutécio (z =71);
Os minérios mais comuns que apresentam estes elementos são: a monazite (como fonte importante de tório, lantânio, cério e samário), a bastnasite (cério, lantânio e ítrio), o xenótimo (na maior parte, é fonte de ítrio. Mas, pode apresentar alguns vestígios de arsênio, cálcio, disprósio, érbio, térbio, tório, urânio, itérbio e zircônio) e a loparite (com maior parte constituída por cério).
Extração
O grande problema nesse mecanismo é que os produtos químicos utilizados (como o sulfato de amônia) se disseminam na natureza (adentrando no solo) e podem causar diversos tipos de impactos negativos ao ambiente.
Isso é visível quando exploradores particulares (incentivados pelo baixo investimento inicial e a possibilidade retorno em pequena escala de tempo) o fazem às escuras, contra o governo.
Em épocas de chuva, por exemplo, o solo enfraquecido é facilmente levado pelas águas e as enxurradas de lama destroem as residências da população local. Causando transtornos que poderiam ser evitados com um pouco mais de consciência por parte dos produtores.
Fontes:
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